AMÉRICO RODRIGUES

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Encenou – Mário ou eu próprio – O outro, O visitador extraordinário, A posição de guerra, O desconcerto, Homem & companhia, Amor a dois, Chamam ao telefone o Sr. Pirandelo, A morte do príncipe, Uma mão deslizante, Sábia no amor e invisível, Quem dorme sob os ciprestes?, Van Gogh, Memória de sombras e de pedra, Simple Simon, Sancho Pança, Governador da Ilha dos Lagartos, Diário de um louco, Sonata de Brahms, Culpas, Como sabemos só dizer o indizível?, D. Choramingão, Rei Tristão no País da Confusão, E o Céu a Explodir por Fim, (Des)Culpas, Até o Anjo é da Guarda!, Táxi Trancoso, O Futuro está nos Ovos e O Ouriço Caixeiro e a Libélula Patinadora: O Amor Espacial entre outros. Integrou o elenco (actor e cantor) do espectáculo Compact Disconcert, produzido pelo Teatro Nacional de S. João e participou na criação do espectáculo Desencantos do Diabo no Centro Experimental de Teatro do Nordeste (Natal – Brasil). Estreou o espectáculo de sua autoria Bestiário e em 2003 os espectáculos Uma pedra na Mão, O mal e Os nomes da terra. Encenou a leitura de O bispo santo inspirado por Deus a suicidar-se, de Vicente Sanches, numa produção do TMG. Encenou para o Teatro das Beiras O conluio de Beckett, Ionesco e Salazar contra o jovem autor, peças de E. Melo e Castro. Coordenou Guarda: Paixão e Utopia, o espectáculo comemorativo do 807º Aniversário da Guarda, numa co-produção do TMG e do Trigo Limpo / Teatro ACERT. É membro fundador do PROJÉC, estrutura de produção teatral do Teatro Municipal da Guarda.

Nos Artistas Unidos:
2011 – CHOVE EM BARCELONA de Pau Miró, , direcção de José Neves, TRÊS AUTORES CATALÃES EM LISBOA, (TNDMII / Antena 2 – Teatro sem fios).