ANTÓNIO ÉVORA

António Évora

Depois de frequentar durante dois anos o Conservatório, estreou-se profissionalmente em 1965 na Companhia Amélia Rey Colaço-Robles Monteiro em Auto da Festa de Gil Vicente. Na mesma companhia fez peças de Varela Silva, Georges Schéade, Jorge Andrade, Garrett e Dürrenmatt, encenadas por Pedro Lemos, Varela Silva e Caytano Luca de Tena. Trabalhou com Carlos Avilez no TEC (D. Quixote de Yves Jamiaque), na Empresa Vasco Morgado (Revista Prá Frente Lisboa), no Bando (Peregrinação), na Cooperativa de Comediantes Rafael Oliveira (peças de Santareno, Brecht, Osvaldo Dragun, Egon Wolf e Salazar Sampaio encenadas por Rogério Paulo, Carlos Wallenstein e Blanco Gil), na Malaposta (A Bilha Quebrada, de Kleist). No Teatro de Ensaio Transmontano e na Companhia de Teatro de Braga, além de fazer autores como Camilo, Gil Vicente, Teixeira Gomes, Sá de Miranda e Marivaux (com os encenadores David de Carvalho, Jacinto Ramos, Luís Varela, Mário Barradas e Rui Madeira), deu apoio e formação a vários grupos de teatro amador. Na televisão, fez várias peças, séries e telenovelas e no cinema entrou em filmes de Quirino Simões, Monique Rutler, Fernando Lopes, Alberto Seixas Santos e Artur Ramos. Nas áreas de programação e divulgação, trabalhou na Fundação Gulbenkian (ACARTE) e em diversos espectáculos brasileiros em Portugal. Foi assessor cultural nas Câmaras Municipais de Peniche e do Bombarral.

Nos Artistas Unidos:
2003CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO, encenação de Jorge Silva Melo (Sala do Senado da Assembleia da República). VIVE QUEM VIVE, de Jacques Prévert, um trabalho de António Simão e Joana Bárcia (Teatro Taborda).
2004A NOITE CANTA OS SEUS CANTOS, de Jon Fosse, encenação de João Fiadeiro (Teatro Taborda).