Tem os cursos do IFICT (1992) e IFP (1994). Trabalhou com Margarida Carpinteiro, António Fonseca, Aldona Skiba-Lickel, Ávila Costa, João Brites, Melinda Eltenton, Filipe Crawford, Joaquim Nicolau, Antonino Solmer e Jean Jourdheuil. Integra os Artistas Unidos desde 1995.
Nos Artistas Unidos:
1995 – ANTÓNIO, UM RAPAZ DE LISBOA de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (FCG).
1996 – O FIM OU TENDE MISERICÓRDIA DE NÓS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest).
1997 – PROMETEU AGRILHOADO/LIBERTADO de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Trindade); ENTRADA EM PALCO (doc.), realização Pedro Caldas.
1998 – A TRAGÉDIA DE CORIOLANO de William Shakespeare, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Rivoli); A QUEDA DO EGOÍSTA JOHANN FATZER de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Variedades); O PESCADOR À LINHA de Jaime Salazar Sampaio, um projecto de António Simão (SEM DEUS NEM CHEFE 1); É SÓ UM MINUTO (c.m.), realização de Pedro Caldas.
1999 – NA SELVA DAS CIDADES de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna); CINEMAAMOR (c. m.), realização de Jacinto Lucas Pires.
2000 – AGÁ, O PIOLHO de Marke O’Rowe, encenação de António Simão (Espaço A Capital); O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest); Leituras de TEATRO NEERLANDÊS: AMADOR de Gerardjan Rijnders; PERDA TOTAL de Karst Woudstra; OS CASAMENTOS DE LEA de Judith Herzberg; DONA DE CASA de Esther Gerritsen; CONSTRUTOR(ES) DE TÚNEIS de Don Duyns; O MEU BLACKIE de Arne Sierens (Espaço A Capital).
2001 – OS IRMÃOS GEBOERS de Arne Sierens, encenação de Jorge Silva Melo (A Capital Teatro Paulo Claro); A HISTÓRIA DO ESCRIVÃO BARTLEBY de Francisco Luís Parreira, encenação de João Meireles (A Capital Teatro Paulo Claro); E DEPOIS (BAL TRAP) de Xavier Durringer, encenação de Gilles Lefeuvre – Kiraly (A Capital Teatro Paulo Claro); Seminário DIANTE DOS TEUS OLHOS (A Capital Teatro Paulo Claro); Leituras de O TEATRO QUE VEM DA ESCÓCIA: LUGARES DE PASSAGEM de Stephen Greenhorn, A ÚLTIMA MENSAGEM DO COSMONAUTA PARA A MULHER QUE UM DIA AMOU NA ANTIGA UNIÃO SOVIÉTICA de David Greig, PRESENÇA de David Harrower, RUG COMES TO SHUV, ENTES CEGO e UMA COISA É CERTA de Duncan McLean (A Capital Teatro Paulo Claro).
2002 – MOUCHETTE de Arne Sierens, encenação de Pedro Carraca (Voruit – Gent / Voz do Operário).
2003 – BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); VICTORIA STATION, de Harold Pinter, um trabalho de Rogério Vieira e António Simão (Teatro Taborda); T1 de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda); CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO, montagem de textos de Pedro Marques e Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Sala do Senado da Assembleia da República); VIVE QUEM VIVE, de Jacques Prévert, um trabalho de António Simão e Joana Bárcia (Teatro Taborda); Leituras de PURO SANGRE, MARCADO PELO TIPEX e SANTÍSSIMA APUNHALADA de ANTONIO ONETTI (Festival de Almada / Teatro Municipal Joaquim Benite); O NARIZ E OUTRAS HISTÓRIAS (Feira do Livro de Lisboa).
2004 – TERRORISMO dos Irmãos Presniakov, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda); A NOITE CANTA OS SEUS CANTOS, de Jon Fosse, encenação de João Fiadeiro (Teatro Taborda); MADE IN CHINA de Mark O´Rowe, encenação de António Simão (Teatro Taborda); DOIS IRMÃOS de Fausto Paravidino, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda); NO PAPEL DA VÍTIMA dos Irmãos Presniakov, encenação de Jorge Silva Melo (TNDMII); Leitura de PENETRADOR de Anthony Neilson (Teatro Taborda); Leitura de GÉNOVA 01 de Fausto Paravidino, direcção de Jorge Silva Melo, OS TEATROS QUE VÊM DE ITÁLIA (Festival de Teatro de Almada / Teatro Municipal Joaquim Benite).
2005 – MARCADO PELO TIPEX de Antonio Onetti, encenação de João Meireles (Teatro Taborda); CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E OUTRAS ALDRABICES de Harold Pinter, Antonio Tarantino, Arne Sierens, Antonio Onetti, Davide Enia, Duncan McLean, Enda Walsh, Finn Iunker, Irmãos Presniakov, Jon Fosse, José Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, Juan Mayorga, Letizia Russo, Marcos Barbosa, Miguel Castro Caldas, Spiro Scimone, uma canção de Boris Vian e outros ainda, encenação de Jorge Silva Melo (TNDMII); MUSIC-HALL de Jean-Luc Lagarce encenação de François Berreur (CCB); A FÁBRICA DE NADA de Judith Herzberg, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest); OS ANIMAIS DOMÉSTICOS de Letizia Russo, encenação de Jorge Silva Melo (TNDMII); Recitais HAROLD PINTER (Anfiteatro I da FLUL).
2006 –A MATA de Jesper Halle, encenação Franzisca Aarflot (Teatro Municipal Joaquim Benite); O TRABALHO EM CENA (Culturgest).
2007 –LILÁS de Jon Fosse, encenação João Miguel Rodrigues (CCB); HAMELIN de Juan Mayorga, encenação colectiva (Convento das Mónicas);MECENAS, MECENAS de Almeida Faria, José Maria Vieira Mendes, Miguel Castro Caldas, Jacinto Lucas Pires e Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (FCG; Leitura de HAMELIN de Juan Mayorga (Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos).
2008 – ACAMARRADOS de Enda Walsh (Centro Cultural da Malaposta); ISTO NÃO É UM CONCURSO, coordenação Andreia Bento e Jorge Silva Melo (Festival de Almada / IFP); NORUEGA-LISBOA-NORUEGA de Arne Lygre, Jesper Halle, José Maria Vieira Mendes e Miguel Castro Caldas, direcção de projecto de Franzisca Aarflot (FCG / SLTM); Leitura de UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA a partir de Bohumil Hrabal (Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos).
2009 – ESTA NOITE IMPROVISA-SE de Luigi Pirandello, encenação de Jorge Silva Melo (TNDMII); UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA de Bohumil Hrabal (FESTIVAL DE LÍNGUA PORTUGUESA – FESTLIP; Rede SESC RIO DE TEATROS – Rio de Janeiro – Brasil); SEIS PERSONAGENS À PROCURA DE AUTOR de Luigi Pirandello, encenação de Jorge Silva Melo (SLTM); ANA de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo (CCB); A NOITE CANTA OS SEUS CANTOS de Jon Fosse (Antena 2 – Teatro sem fios).
2010 – REI ÉDIPO a partir de Sófocles, encenação de Jorge Silva Melo (TNDMII); COMEMORAÇÃO de Harold Pinter, encenação de Jorge Silva Melo (CCB); A CHEGADA DE AGAMEMNON na ORESTEIA de Esquilo, ensaio aberto dirigido por Jorge Silva Melo (TEIA | TNDMII); FALA DA CRIADA DOS NOAILLES QUE NO FIM DE CONTAS VAMOS DESCOBRIR CHAMAR-SE TAMBÉM SÉVERINE NUMA NOITE DO INVERNO de 1975, EM HYÈRES de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest); ANA de José Maria Vieira Mendes (Antena 2 – Teatro sem fios); A PAIXÃO DO JARDINEIRO de Jean-Pierre Sarrazac (Antena 2 – Teatro sem fios); O RAPAZ DA ÚLTIMA FILA de Juan Mayorga (Antena 2 – Teatro sem fios).
2011 – UM HOMEM FALIDO de David Lescot, encenação de António Simão (IFP); O TORNO de Luigi Pirandello (Antena 2 – Teatro sem fios); Leitura de BARCELONA MAPA DE SOMBRAS de Lluïsa Cunillé, TRÊS AUTORES CATALÃES EM LISBOA, (TNDMII); Leitura de DA REPÚBLICA E DAS GENTES de Manuel Gusmão e Jorge Silva Melo (TNDMII); NÃO SE BRINCA COM O AMOR de Alfred de Musset, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); À PORTA FECHADA de Jean Paul Sartre (Antena 2 – Teatro sem fios); POR TUDO E POR NADA de Nathalie Sarraute (Antena 2– Teatro sem fios); A FARSA DA RUA W de Enda Walsh (Teatro da Politécnica).
2012 – A MORTE DE DANTON de Georg Büchner, encenação de Jorge Silva Melo (CCVF / TNDMII); OS CAPRICHOS DA MARIANNE de Alfred de Musset (Palácio Fronteira / Antena 2 – Teatro sem fios); FELIZ ANIVERSÁRIO de Harold Pinter, encenação Jorge Silva Melo (Teatro da Politécnica).
2013 – A ESTALAJADEIRA de Carlo Goldoni, encenação de Jorge Silva Melo (TNSJ); O CAMPEÃO DO MUNDO OCIDENTAL de J. M. Synge, encenação de Jorge Silva Melo (TNDMII); SALA VIP de Jorge Silva Melo, encenação Pedro Gil (Culturgest); CAVALGADA PARA O MAR e A SOMBRA DA RAVINA de J. M. Synge (Antena 2 – Teatro sem fios).
2014 – PUNK ROCK de Simon Stephens, encenação de Pedro Carraca (Teatro da Politécnica); A MODÉSTIA de Rafael Spregelburd, encenação de Amândio Pinheiro (Teatro da Politécnica); A CASA DE RAMALLAH de Antonio Tarantino, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Politécnica).
2015 – OS ACONTECIMENTOS de David Greig, encenação de António Simão (Teatro da Politécnica); JOGADORES de Pau Miró, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Politécnica / Antena 2 – Teatro sem fios); A NOITE de Lluïsa Cunillé (Antena 2 – Teatro sem fios).
2016 – NESTA HORA PRIMEIRA – NOS 40 ANOS DA ASSEMBLEIA CONSTITUINTE montagem de textos e encenação de Jorge Silva Melo (Sala dos Passos Perdidos da Assembleia da República); AQUI ESTÁ ELA! de Nathalie Sarraute (Antena 2 – Teatro sem fios).
2017 – A ESTUPIDEZ de Rafael Spregelburd, encenação de João Pedro Mamede (Teatro da Politécnica); Leitura encenada de TENHO TRINTA ANOS, ESTOU NA CADEIA HÁ QUATRO alguns “Papéis da Prisão”de Luandino Vieira, encenação de Jorge Silva Melo (FCG); O CINEMA de Annie Baker, encenação de Pedro Carraca (Culturgest / Teatro da Politécnica); O AVEJÃO de Raúl Brandão (Antena 2 – Teatro sem fios); JOGADORES de Pau Miró, realização de Jorge Silva Melo e Miguel Aguiar (RTP2); A OMISSÃO DA FAMÍLIA COLEMAN de Claudio Tolcachir (Antena 2 – Teatro sem fios); Leitura de TELEVISÃO e CINEMA MUDO de José Gardeazabal, TRILOGIA DO OLHAR (Impresa Nacional Casa da Moeda); MULHERES SONHARAM CAVALOS de Daniel Veronese (Antena 2 – Teatro sem fios); Leituras de MULHERES SONHARAM CAVALOS de Daniel Veronese, A OMISSÃO DA FAMÍLIA COLEMAN de Claudio Tolcachir e EM TERAPIA de Matías Del Federico, A VOZ DO TEATRO LATINO-AMERICANO (Teatro da Politécnica).
2018 – DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); O BORRÃO e CONSULTÓRIO de Augusto Sobral (Antena 2 – Teatro sem fios); CLARA de Arthur Miller (Antena 2 – Teatro sem fios); EM VOZ ALTA (Casa Sommer, Cascais / Casa da Cultura, Setúbal / Teatrão, Coimbra).
2019 – BALLYTURK de Enda Walsh, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Politécnica); O DIA SEGUINTE de Luiz Francisco Rebello, direcção de António Simão (Antena 2 – Teatro sem fios); EM VOZ ALTA (Casa da Cultura, Setúbal).
2020 – UMA SOLIDÃO DEMASIADO RUIDOSA a partir do romance de Bohumil Hrabal (Teatro da Poliécnica).
2021 – MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE de Arthur Miller, encenação de Jorge Silva Melo (Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre / CCB).
2022 – TERRA DE NINGUÉM de Harold Pinter, encenação de Pedro Carraca (Teatro da Politécnica); HOMEM DA FLOR NA BOCA de Luigi Pirandello, direcção António Simão (Antena 2 – Teatro Sem Fios).
2023 – VENTO FORTE de Jon Fosse, direcção António Simão (Antena 2 – Teatro Sem Fios); JORGE SILVA MELO – 365 dias depois, direcção de António Simão (Teatro da Politécnica).