É o autor sul-africano mais reconhecido em todo o mundo. Nasceu em 1932 e com The Blood Knot de 1961 que escreve e dirige com um elenco de brancos e negros cria uma nova fricção na história do Apartheid. A sua persistência e tenacidade haveriam de o tornar um símbolo da resistência artística em todo o mundo. Em Portugal o seu teatro é bastante representado, bastando lembrar O Caminho para Meca no Teatro Nacional D. Maria II, com direcção de João Lourenço, Olá e Adeusinho direcção de Luís Miguel Cintra (para a RTP), peça que veio, mais tarde, a ser dirigida por Beatriz Batarda, Playland direcção de Rogério Vieira, A Lição dos Aloés e Vitória, direcção de José Peixoto, e A Canção do Vale, direcção de Jorge Silva.