CADA SOPRO

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CADA SOPRO de Benedict Andrews Tradução Jorge Silva Melo Com Ana Bustorff, Cleia Almeida, João Vaz, Pedro Gabriel Marques e Sisley Dias Desenho de luz Daniel Worm d’Assumpção Espaço sonoro Daniel Romero Espaço Cénico John Romão Assistência de produção Mónica Talina e Sabine Delgado Fotografias Susana Paiva Encenação John Romão e Paulo Castro uma co-produção Colectivo 84 & StoneCastro

No Teatro da Politécnica de 10 de Julho a 3 de Agosto de 2013 (de 10 a 18 de Julho, o espectáculo integra a programação do Festival Internacional de Teatro de Almada)

sopro_2OLIVER…tu tipo adormeces e há uma merda qualquer. Acordas meio tonto, sem saber onde estás. Reparas que há tipo uma porta que não devia estar aberta ou que uma vidraça está estilhaçada. E tu entras e vais chekar tudo e estamos tipo todos mortos. Um massacre
Benedict Andrews, Cada Sopro

Os desejos, as ameaças, o medo, o desafio, o dinheiro, a felicidade, o sexo, o sexo, o sexo. Esta primeira peça de um dos grandes nomes do teatro australiano, director de companhias, encenador triunfante: um mundo mundo subreptício, deslizante. Uma grande descoberta que nos chegou pela mão do John Romão e do Paulo Castro.