CARLA BOLITO

carla bolito

Iniciou o seu percurso teatral no CITAC, em Coimbra. Frequentou o curso de actores do IFICT e o curso de actores do IFP. Estagiou em Paris na Compagnie Ouverture de Alain Maratat e fez parte da companhia de teatro O Bando durante dois anos, onde trabalhou com João Brites e Raúl Atalaia. Trabalhou como freelancer, destacando as colaborações com Luís Miguel Cintra, Mónica Calle, Lúcia Sigalho, José Peixoto, Jorge Silva Melo, Carlos J. Pessoa, Ana Nave, Rafaela Santos, Jorge Andrade, Martim Pedroso, Gonçalo Waddington e Miguel Loureiro. Foi intérprete em espectáculos de dança de Clara Andermatt e de Olga Roriz. Foi artista convidada da edição do Crashlanding de Lisboa, organizado pela Damaged Goods de Meg Stuart e Danças da Cidade no Teatro da Comuna. No cinema, destaca o trabalho com Joaquim Sapinho, Fernando Vendrell, Eduardo Guedes, Margarida Cardoso e Cristián Jiménez.

Participou em várias séries, telefilmes e telenovelas. Como encenadora criou os espectáculos Areena, em parceria com Rafaela Santos no CCB; Teatro-Fantasma, em parceria com Cláudio da Silva no Negócio/ZDB; Transfer (também é autora do texto) no CCB; Sentido Portátil, a partir de “História abreviada da literatura portátil”, de Enrique Vila-Matas no CCB; Trava ou Destrava Línguas em parceria com Anabela Brígida e A arte da fome, a partir de contos de Kafka no SLTM. A peça Transfer foi editada pela 101 Noites através do concurso de Novas Dramaturgias do IPLB. Em 2016 cria a Estado Zero com Tiago Mateus e Marcello Urgeghe.

Nos Artistas Unidos:
2000 – RUÍNAS de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo e Paulo Claro (A Capital Teatro Paulo Claro); Leituras de TEATRO NEERLANDÊS: AMADOR de Gerardjan Rijnders; PERDA TOTAL de Karst Woudstra; OS CASAMENTOS DE LEA de Judith Herzberg; DONA DE CASA de Esther Gerritsen; CONSTRUTOR(ES) DE TÚNEIS de Don Duyns; O MEU BLACKIE de Arne Sierens (Espaço A Capital); Leitura de O AMOR DE FEDRA de Sarah Kane (Espaço A Capital); Leituras de O TEATRO QUE VEM DA ESCÓCIA: LUGARES DE PASSAGEM de Stephen Greenhorn, A ÚLTIMA MENSAGEM DO COSMONAUTA PARA A MULHER QUE UM DIA AMOU NA ANTIGA UNIÃO SOVIÉTICA de David Greig, PRESENÇA de David Harrower, RUG COMES TO SHUV, ENTES CEGO e UMA COISA É CERTA de Duncan McLean (Espaço A Capital).
2003 – CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO, montagem de textos de Pedro Marques e Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Sala do Senado da Assembleia da República).
2018
NADA DE MIM de Arne Lygre, encenação Pedro Jordão (Teatro da Politécnica).
2022 POE OU O CORVO de Fiama Hasse Pais Brandão, direcção João Meireles (Antena 2 – Teatro Sem Fios).