Dramaturgo e encenador nasceu em Edimburgo em 1969. Cresceu na Nigéria. Estudou Inglês e Drama na Universidade de Bristol. Foi co-fundador, com Graham Eatough, em 1990, da Suspect Culture, uma das mais inovadoras companhias do Reino Unido. Tem sido representado em Espanha, Alemanha ou França. Escritor residente da Royal Shakespeare Company entre 1996 e 97. Além de trabalhar em projectos para rádio, televisão e cinema, tem tido encomendas do Royal Court Theatre, do Royal National Theatre (Studio), da Royal Shakespeare Company ou do National Theatre of Scotland. Das suas peças destacam-se Europa (1994), One Way Street (1995), The Architect (1996), A Última Mensagem do Cosmonauta para a mulher que um dia amou na antiga União Soviética (1999), Victoria (2000), Outlying Islands (2002), San Diego (2003), The American Pilot (2005), Pyrenees (2005), Herges Adventures of Tintin (2006) ou Damascus (2007). A sua estreia em Portugal deve-se à Teatroesfera que apresentou, em 2009, Ilhas Distantes, em tradução de Hugo Bettencourt e encenação de João Craveiro.
Do autor nos Livrinhos de Teatro:
Cantigas de uma Noite de Verão (uma peça de amores e desamores) e outras peças (nº 41) (contém também os textos Lua Amarela (A balada de Leila e Lee)/ Dudas em a Aventura de Dudas e o Relojoeiro)
Do autor nas Revistas Artistas Unidos:
Europa (Revista nº 6)
A última mensagem do cosmonauta para a mulher que um dia amou na antiga União Soviética (Revista nº 6)
O Teatro que veio da Escócia: Mesa redonda n’A Capital durante as leituras de teatro escocês contemporâneo (com o autor e Katherine Mendelsohn, Stephen Greenhorn, David Harrower e Duncan McLean) (Revista nº 7)
San Diego, (Revista nº 9)
David Greig: Radiação Teatral (Revista nº 9)
Nos Artistas Unidos:
2001 – LEITURAS O TEATRO QUE VEM DA ESCÓCIA (n’A Capital / Teatro Paulo Claro).
2002 – SEMINÁRIO DO TRAVERSE THEATRE (Instalações do British Council).
2003 – SAN DIEGO (Galeria da Mitra).
2010 – CANTIGAS DE UMA NOITE DE VERÃO (Uma peça de amores e desencontros) de David Grieg e Gordon McIntyre, encenação de Francisca Aarflot (Teatro da Trindade).