DINARTE BRANCO

Dinarte Branco

Estreou-se em O Valente Soldado Schweick de Hasek (encenação de Jorge Listopad, Teatro de Almada), tendo em seguida participado em Molière de Bulgakov (encenação de Joaquim Benite), Filopopulos de Virgílio Martinho (encenação de Joaquim Benite), Sob o Bosque de Leite de Dylan Thomas (encenação de Sandra Faleiro, Acarte), Inimigo de Classe de Nigel Williams (encenação de Ana Nave, Malaposta), Cenas do Ócio de Mário Botequilha (encenação de Francisco Salgado, Comuna), Acquotidiano de Rui Guilherme Lopes (encenação de Pedro Carraca, depois da uma – teatro?), Hamlet de Luís Buñuel (encenação de Ricardo Aibéo), Delírios Dell’arte de Mário Botequilha (encenação de Natália Luiza e Miguel Seabra, Teatro Meridional), A História de Uma Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar de Luis Sepúlveda (Teatro Meridional), Histórias 100 Tempo (Teatro Meridional), O Amor de Don Perlimplim de García Lorca (encenação de Rita Loureiro), A Vida é Sonho de Calderón (encenação de Luís Miguel Cintra, Teatro da Cornucópia). Participou ainda no espectáculo Point Blank, baseado em Platonov de Tchékhov, da companhia belga Stan. Na SubUrbe foi actor nas criações colectivas Zapatistas Am/Pm e A Gente Vê-se Lá Fora. No cinema trabalhou com Sandro Aguilar, Jeanne Waltz e Pedro Caldas.

Nos Artistas Unidos:
1997 – O FIM OU TENDE MISERICÓRDIA DE NÓS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest).
1998 – A TRAGÉDIA DE CORIOLANO de Shakespeare, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Rivoli).
2004 – Leitura de O SENHOR ARMAND, DITO GARRINCHA de Serge Valletti, direcção de Pedro Carraca, PONTAPÉ DE SAÍDA.