FAUSTO PARAVIDINO

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Nasceu em 1976. Frequentou a Escola de Teatro de Génova. É actor e autor. A sua primeira peça, Trinciapollo, é de 1996 e recebeu imediatamente a atenção da crítica. Durante os anos da Escola, escreveu ainda Gabriele (1998). Com Due Fratelli (1999), recebeu o prémio Tondelli, o mais importante prémio para a dramaturgia contemporânea e, em 2001, o prémio Ubu. Seguiram-se Tutta Colpa di Cupido (com Giampiero Rappa e Lello Arena), La Malattia della Famiglia M (2000, Premio Candoni), Natura Morta in Un Fosso (2001), Genoa 01 (2001) e Noccioline que foi encomendada pelo National Theatre de Londres (2002). Traduziu Um Para o Caminho de Harold Pinter, Henrique V, Sonho de uma Noite de Verão e Ricardo III de Shakespeare. Frequentou em 2000 a International Residency no Royal Court Theatre de Londres. O seu teatro, editado na Ubulibri, está a ser representado um pouco por toda a Europa. Dirigiu uma nova versão de Natura Morta in Un Fosso no Teatro Stabile di Bolzano e, em 2011, La Malattia della Famiglia M em Paris, na Comédie Française. Em Portugal Dois Irmãos foi produzida, em 2010, pelo Grupo de Teatro Palha de Abrantes, com encenação de Helena Bandos.

Nas Revistas Artistas Unidos:
Dois Irmãos
(Revista nº 11)
Natureza Morta numa Vala
(Revista nº 11)
Génova 01 (Revista nº 11)
Um Fugitivo – Conversa com Fausto Paravidino (Revista nº12)
No way out – para uma leitura do teatro de Paravidino – por Clara Rowland (Revista nº12)
Pôr jovens a falar com outros jovens – Conversa com o autor – por Alessandro Tinterri (Revista nº18)
Amendoins (Revista nº18)

Nos Artistas Unidos:
2004 –
DOIS IRMÃOS, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda); OS TEATROS QUE VÊM DE ITÁLIA.
2011 – AMENDOINS (Exercício dos alunos do 2º ano da ACT), dirigido por João Meireles e Jorge Silva Melo (ACT).