GEORG TABORI – O BRANCO JUDEU E O PELE-VERMELHA

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Os ARTISTAS UNIDOS lêem no Goethe Institut (Campo Mártires da Pátria), 25 de Fevereiro de 2013

Húngaro, alemão, inglês, americano, austríaco, alemão, GEORG TABORI (1914-2007), judeu, é o século XX, atravessou-o, inventando, sobrevivendo, cheio de encantos, manhas e seduções (terá, como dizia, sido namorado de Greta Garbo?) e com infindo sarcasmo. É dos que, no dizer do seu amigo Brecht, mudaram “mais vezes de terra do que de sapatos”, este “homem que sabia demais”, no dizer de outro homem com quem trabalhou, Hitchcock. Revelado em Portugal em 1999 pela Comuna e pelo Cendrev, a sua obra (fundamental como Primo Levi) é finalmente editada, em traduções de António Conde e José Maria Vieira Mendes. Três peças neste primeiro volume, MEIN KAMPF (raio de título!), CANIBAIS (pensando bem, não é muito mais alegre) e O BRANCO JUDEU E O PELE-VERMELHA, risos mais do que amarelos: sardónico, cruel, um génio.

Leitura por António Simão, Maria João Falcão, João Meireles e Jorge Silva Melo

Na sessão estarão presentes os tradutores António Conde e José Maria Vieira Mendes.

O texto está editado nos Livrinhos de Teatro (nº 69). Edição apoiada pelo Goethe-Institut Portugal no âmbito do seu 50º aniversário.