Director Artístico e dramaturgo da Toneelgrope Amsterdam, a mais importante companhia holandesa. Continua a representar e dirigir para a televisão e nos palcos internacionais. Em 1996, escreveu e dirigiu Moffenblues no Deutsches Theater de Berlim, ao qual se seguiu, em 1998, Penthesileia. Ainda em 1998 dirigiu Mahlstroom no Schauspiel Bonn. Desde 2001, Gerardjan Rijnders tem trabalhado com companhias como Toneelhuis, Toneelgroep Amsterdam e ZT Hollandia.É considerado um dos mais importantes dramaturgos e encenadores dos Países Baixos. O seu trabalho tem sido apresentado em Espanha, Itália, Alemanha, América, Finlândia, Suécia, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido, Rússia e República Checa. Em 1998, os Artistas Unidos estrearam Buraco Negro e Câncer no Seminário Sem Deus Nem Chefe no Seixal. Em 1999, fizeram a reposição no Teatro Taborda. Estas duas peças encontram-se editadas na Campo das Letras com Belo? que foi levado à cena pela Assédio.
Do autor noutros Editores:
Belo?/ Buraco Negro/ Câncer (Campo das Letras)
Nas Revistas Artistas Unidos:
Amador (Revista nº 3)
“Há crise? Houve sempre crise!” perfil do encenador Gerardjan Rijnders – por Marijn Van Der Jagt (Revista nº 19)
Gerardjan Rijnders: uma introdução – por Ronald Brouwer (Revista nº 19)
Nos Artistas Unidos:
1999 – BURACO NEGRO e CÂNCER, um projecto de Isabel Muñoz Cardoso e Luís Esparteiro (Sem Deus Nem Chefe/Teatro Taborda).
2000 – LEITURAS DE TEATRO NEERLANDÊS – AMADOR de Gerardjan Rijnders lido por Diogo Dória, Isabel Muñoz Cardoso e Pedro Carraca.
2007– AMADOR, (Convento das Mónicas).