Tem o curso do IFICT, frequentou a ESTC Trabalhou no teatro com Ávila Costa (Cantina Velha), Sandra Faleiro (Centro Cultural de Belém e Chapitô), Pedro Carraca/ Rui Guilherme Lopes (Citemor / C.C.B.), António Simão (Culturgest), Filipa Francisco e com as companhias Mala Voadora e Truta. Participou com os Fura Del Baus nos espectáculos MTM e Manes. No cinema, participou em filmes de Jorge Paixão da Costa, Jorge Silva Melo, Paulo Rocha, Solveig Nordlund, Edgar Feldman, Marco Martins e Luís Filipe Rocha. Durante o ano de 2000 foi bolseira da Gulbenkian em Nova Iorque tendo frequentado a escola de Lee Starsberg. Nos Artistas Unidos, trabalhou ininterruptamente entre 1995 e 2005.
Nos Artistas Unidos:
1995 – ANTÓNIO UM RAPAZ DE LISBOA de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Grande Auditório da Fundação Gulbenkian).
1996 – O FIM OU TENDE MISERICÓRDIA DE NÓS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest).
1998 – A QUEDA DO EGOÍSTA JOHANN FATZER de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Variedades).
1999 – NA SELVA DAS CIDADES de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna). TORQUATO TASSO de Goethe, encenação de Jorge Silva Melo (Fundação Calouste Gulbenkian).
2000 – FACAS NAS GALINHAS de David Harrower, um trabalho de Joana Bárcia, Américo Silva e Paulo Claro (Casa do Povo da Glória do Ribatejo).
2001 – LONGE de Rui Guilherme Lopes, encenação de Pedro Carraca, (A Capital Teatro Paulo Claro); RISO um projecto de Filipa Francisco (A Capital Teatro Paulo Claro); O MEU BLACKIE de Arne Sierens, encenação de Cláudio da Silva (A Capital Teatro Paulo Claro).
2002 – CAFÉ de Spiro Scimone, um trabalho de Américo Silva e Miguel Borges (A Capital Teatro Paulo Claro); UM PARA O CAMINHO de Harold Pinter, encenação de Pedro Marques (A Capital Teatro Paulo Claro); MOUCHETTE de Arne Sierens, encenação de Pedro Carraca (Voruit – Gent/ Voz do Operário).
2003 – BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); T1 de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo – (Teatro Taborda); CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO (Sala do Senado da Assembleia da República); VIVE QUEM VIVE, de Jacques Prévert, um trabalho de António Simão e Joana Bárcia (Teatro Taborda).
2004 – TERRORISMO dos Irmãos Presniakov, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda); A NOITE CANTA OS SEUS CANTOS, de Jon Fosse, encenação de João Fiadeiro (Teatro Taborda). O NOSSO HÓSPEDE de Joe Orton, encenação de Manuel João Águas (Teatro Taborda). NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO (Assembleia da República); NO PAPEL DA VÍTIMA dos Irmãos Presniakov, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II).
2005 – TÃO SÓ O FIM DO MUNDO de Jean-Luc Lagarce , encenação de Alberto Seixas Santos (Teatro Taborda); CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E OUTRAS ALDRABICES de Harold Pinter, Antonio Tarantino, Arne Sierens, Antonio Onetti, Davide Enia, Duncan McLean, Enda Walsh, Finn Iunkerz Irmãos Presniakov, Jon Fosse, José Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, Juan Mayorga, Letizia Russo, Marcos Barbosa, Miguel Castro Caldas, Spiro Scimone, uma canção de Boris Vian e outros ainda, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II), OS ANIMAIS DOMÉSTICOS de Letizia Russo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II).
2017 – A NOITE DA IGUANA de Tennessee Williams, encenação de Jorge Silva Melo (SLTM/TNSJ).
2018 – DO ALTO DA PONTE de Arthur Miller, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato).
2019 – VEMO-NOS AO NASCER DO DIA de Zinnie Harris, encenação de Pedro Carraca (Teatro da Politécnica).
2020 – VEMO-NOS AO NASCER DO DIA de Zinnie Harris, direcção de Pedro Carraca (Teatro da Politécnica).
2021 – MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE de Arthur Miller, encenação de Jorge Silva Melo (Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre / CCB).
2023 – JORGE SILVA MELO – 365 dias depois, direcção de António Simão (Teatro da Politécnica).