Começou por trabalhar em teatro com António Durães na Figueira da Foz. Tem trabalhado frequentemente na Escola da Noite em espectáculos dirigidos por António Augusto Barros, Avelino Neto e Pierre Voltz. Participou, também, nas encenações colectivas de textos de Raymond Carver, Sam Shepard e Charles Bukowski. Trabalhou com O Teatrão, Teatro de Inverno, Qatrel Colectivo, entre outros. No cinema trabalhou em Os Mistérios da Estrada de Sintra de Jorge Paixão da Costa e na televisão em Bem-vindos a Beirais e Deixa que te leve.
Nos Artistas Unidos:
2000 – O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest); RUÍNAS de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo e Paulo Claro (A Capital Teatro Paulo Claro).
2001 – LONGE de Rui Guilherme Lopes, encenação de Pedro Carraca (A Capital Teatro Paulo Claro); OS IRMÃOS GEBOERS de Arne Sierens, encenação de Jorge Silva Melo (A Capital Teatro Paulo Claro); O SERVIÇO de Harold Pinter, um trabalho de Vítor Correia e João Saboga (Festival de Portalegre).
2002 – RUG COMES TO SHUV de Duncan McLean, um trabalho de Vítor Correia e João Saboga (A Capital Teatro Paulo Claro).
2003 – BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); CICATRIZES de Anthony Nielson, encenação de Pedro Marques (Teatro Taborda).
2004 – MADE IN CHINA de Mark O’Rowe, encenação de António Simão (Citemor).
2023 – JORGE SILVA MELO – 365 dias depois, direcção de António Simão (Teatro da Politécnica).