JOAQUIM BRAVO, ÉVORA, 1935, ETC ETC FELICIDADES (1999) de Jorge Silva Melo (doc.)
Realização: Jorge Silva Melo Produção: Manuel João Aguas Imagem: Rui Poças e Miguel Ceitil Som: Pedro Caldas e António Pedro Figueiredo Montagem: Vítor Alves
Estreia dia 21 de Junho de 2000 no Centro de Arte Moderna José Azevedo Perdigão (Fundação Gulbenkian)
Outras exibições: RTP 2 – Programa Artes e Letras (25 de Junho de 2000), Museu de Arte Contemporânea da Fundação Serralves, Porto (6 de Julho de 2000), Centro Cultural de Lagos (por ocasião da Exposição Lapa/ Bravo/ Palolo) – Julho a Agosto de 2005, King (Sala 2), Lisboa (6 de Setembro de 2000), Cinemateca Portuguesa – Ciclo Rui Poças (7 de Dezembro de 2005), Cinemateca Portuguesa (20 de Maio de 2009).
Na Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva a 9, 15, 23 e 29 de Outubro e 6 e 12 de Novembro de 2011.
“O facto de ter realizado em 1995 um documentário intitulado PALOLO, VER O PENSAMENTO A CORRER fez nascer a pouco e pouco o desejo de um outro documentário, de carácter mais historiográfico, sobre o grupo de artistas que, desde os finais dos anos 50, começaram a impor caminhos de grande originalidade (e heterodoxia) a partir de Évora. Falo de Joaquim Bravo, Álvaro Lapa e Palolo.
Jorge Silva Melo
Joaquim Bravo (Évora, 1935 – Lisboa, 1990) expôs pela primeira vez em 1964, inaugurando a que viria a ser uma das mais decisivas galerias portuguesas, a 111 no Campo Grande. A sua influência doutrinária e a sua enorme capacidade de entusiasmo iriam marcar no início dos anos sessenta o grupo de pintores de Évora (Lapa, Palolo) e, nos anos 80, artistas como Xana e Cabrita Reis. Na sua morte, uma comovente homenagem foi-lhe prestada por um grupo enorme e variado de artistas que ia de João Vieira a Miranda Justo. A sua obra encontra-se dispersa num grande número de colecções particulares e institucionais.
Participaram no filme António Palolo, Álvaro Lapa, Cabrita Reis, Xana, Luís Campos, Vera Gonçalves, Maria de Lurdes Bravo, Miranda Justo.