JORGE MARTINS

Frequenta os cursos de Arquitectura e Pintura da ESBAL entre 1957 e 1961. Em 1958, inicia-se na técnica de gravura a convite de Júlio Pomar. Nesse mesmo ano, estabelece-se num atelier e inicia a sua carreira como artistas plástico. Vê o seu trabalho exposto em Lisboa, Nova Iorque, Chicago, Paris, Malmo, Bruxelas, entre outras cidades. O seu interesse pela literatura leva-o a ilustrar várias obras, como O Ciclópico Acto de Luiza Neto Jorge, Mensagem de Fernando Pessoa ou O Livro das Sete Cores de Maria Alberta Meneres e António Torrado, pelo qual recebe o Prémio Gulbenkian de Ilustração de Literatura Infantil. Em 1985, participa na representação portuguesa da 18ª Bienal de São Paulo. Em 1986, recebe o Prémio de Desenho da IIIª Exposição de Artes Plásticas da Fundação Gulbenkian. Em 1995, é inaugurado, na estação de metro Archives/navy Memorial de Washington, o alto-relevo Ocean Piece da sua autoria. Tão Só O Fim do Mundo foi a sua primeira experiência no teatro.

Nos Artistas Unidos:
2005TÃO SÓ O FIM DO MUNDO de Jean-Luc Lagarce, encenação de Alberto Seixas Santos (Teatro Taborda).
2010OS QUATRO (Sofia Areal, Manuel Casimiro, Jorge Martins, Nikias Skapinakis), (Teatro Municipal da Guarda).