JOSÉ MARIA VIEIRA MENDES

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Escreveu Dois Homens, Morrer, Crime e Castigo, Lá ao Fundo o Rio, Chão, T1, A Minha Mulher e Onde Vamos Morar, Se o mundo não fosse assim, O Avarento – a última festa, Aos peixes, Ana, Padam Padam, Paixão Segundo Max e ainda as peças curtas: Proposta concreta, Intervalo, Domingo. Traduziu À Espera de Godot de Samuel Beckett, três peças curtas de Duncan McLean (com Clara Riso), Vai Vir Alguém de Jon Fosse (com Solveig Nordlund), Comemoração de Harold Pinter, Filoctetes de Heiner Müller, vários textos de René Pollesch. Frequentou, em 2000, a Internacional Residency do Royal Court Theatre de Londres, e em 2005 esteve em Berlim com uma bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi distinguido com os seguintes prémio: prémio revelação Ribeiro da Fonte 2000 do Instituto Português das Artes do Espectáculo; prémio ACARTE/Maria Madalena Azeredo Perdigão 2000 da Fundação Calouste Gulbenkian; prémio Casa da Imprensa em 2005 na área de Teatro e ainda o prémio Luso-Brasileiro de Dramaturgia António José da Silva 2006, com A Minha Mulher atribuído pelo instituto Camões e Funarte – Fundação Nacional de Arte (Brasil). É actualmente membro da companhia Teatro de Praga.

Do autor nos Livrinhos de Teatro:
T1 / Se o Mundo Não Fosse Assim [Esg] (nº 6)
A Minha Mulher / Onde Vamos Morar [Esg] (nº 24)
Ana (nº 39)
Hedda (nº 47)
Conferência de Imprensa e Outras Aldrabices (nº Especial com os textos Proposta Concreta para Evitar que os Desafortunados, Drogados, Indigentes, Desempregados, Sem-abrigo, Infelizes, Pobres, Emigrantes Ilegais e Outros Inúteis Pesem na Economia Portuguesa e Antes Possam Contribuir para a Prosperidade Social e o Futuro deste Nosso País / Cena Caganita em que os Políticos nos Convencem e Depois os Actores Cantam)
Breves Textos Para a Liberdade (nº Especial com o texto Intervalo)

Noutros Editores:
Teatro (contém os textos T1/ A Minha Mulher/ Aos Peixes/ Dois Homens/ O Avarento ou A Última Festa /Onde Vamos Morar/ Se o Mundo Não Fosse Assim) (Cotovia)
Três Peças Breves (com o texto Dois Homens (a partir de Kafka) (Cotovia)
Teatro para Ouvir- TEATRO
de José Maria Vieira Mendes com Andreia Bento, António Simão, Cecília Henriques, Pedro Carmo, Pedro Gil, Pedro Lacerda, Rita Brutt, Sérgio Godinho, Sílvia Filipe e Sylvie Rocha, sobe direcção de Jorge Silva Melo. (cd)

Nas Revistas Artistas Unidos:
Morrer, a partir da novela de Arthur Schnitzler (Revista nº 1)
Adaptar – artigo (Revista nº 1)
Um mês no teatro dos escritores: conversa com o autor, Jorge Louraço Figueira e Pedro Marques (Revista nº 9)
A minha primeira peça – conversa com o autor (Revista nº 10)
Os que andam por aí afirmando-se (II): O meu papel (Revista nº 14)
Porque ao mesmo tempo deve haver um medo terrível de pedir um texto original – Conversa com o autor, Jacinto Lucas Pires e Miguel Castro Caldas (Revista nº 20)
O que anda a fazer (Revista nº 23)

Nos Artistas Unidos:
1998
DOIS HOMENS, um projecto de Luís Gaspar e José Maria Vieira Mendes (Sem Deus Nem Chefe – Antiga Fábrica Mundet do Seixal).
1999
CRIME E CASTIGO, um projecto de Manuel Wiborg e José Maria Vieira Mendes (Teatro Taborda). NA SELVA DAS CIDADES, com encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna).
2000
À ESPERA DE GODOT de Samuel Beckett, com encenação de João Fiadeiro. Tradução de José Maria Vieira Mendes (Espaço A Capital/ Teatro Paulo Claro).
2003
BAAL de Bertolt Brecht, com encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); T1 , encenação de Jorge Silva Melo, (Teatro Taborda).
2004
SE O MUNDO NÃO FOSSE ASSIM, um trabalho de Miguel Borges e Américo Silva (Teatro Taborda).
2005
CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E OUTRAS ALDRABICES de Harold Pinter, Antonio Tarantino, Arne Sierens, Antonio Onetti, Davide Enia, Duncan McLean, Enda Walsh, Finn Iunker, Irmãos Presniakov, Jon Fosse, José Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, Juan Mayorga, Letizia Russo, Marcos Barbosa, Miguel Castro Caldas, Spiro Scimone, uma canção de Boris Vian e outros ainda, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II).
2007
HISTÓRIA DE AMOR (ÚLTIMOS CAPÍTULOS) de Jean-Luc Lagarce; MECENAS, MECENAS (Fundação Calouste Gulbenkian).
2008
ONDE VAMOS MORAR de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo (Convento das Mónicas); NORUEGA-LISBOA-NORUEGA (Fundação Calouste Gulbenkian; São Luiz Teatro Municipal).
2009
ONDE VAMOS MORAR de José Maria Vieira Mendes (na Antena 2); ANA de José Maria Vieira Mendes, encenação de Jorge Silva Melo (CCB).
2010
HEDDA de José Maria Vieira Mendes a partir de Hedda Gabler de Henrik Ibsen, encenação de Jorge Silva Melo (São Luiz).