MANUEL WIBORG

Manuel Wiborg

Fundou em 1986 o grupo rock Os Refundidos com quem trabalhou até 1991 como compositor e vocalista. Fez os cursos de Teatro (Actor) do Teatro Espaço, Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral e o primeiro ano da ESTC. Estreou-se no teatro com Amo-te de Abel Neves (enc.: Almeno Gonçalves – Teatro da Cornucópia). Fundou os APA – Actores Produtores Associados para quem dirigiu Universos e Frigoríficos de Jacinto Lucas Pires, Nada do Outro Mundo de António Cabrita, Crime e Castigo de José Maria Vieira Mendes, Lá ao Fundo o Rio de José Maria Vieira Mendes, As Regras da Atracção de Brett Easton Ellis/Rui Guilherme Lopes, O Homem ou é Tonto ou é Mulher de Gonçalo M. Tavares, Vou Lá Escutar Pastores de Rui Duarte Carvalho.
Ingressou no Teatro da Malaposta onde trabalhou com Jorge Silva Melo, José Peixoto, Mário Jacques. Trabalhou também com Jean Jourdheuil, Luís Pais, António Cabrita, Mala Voadora, Companhia de Teatro de Almada, Cortina de Fogo – Teatro Urbano, entre outros. Traduziu, encenou e interpretou a peça Hotel Orpheu de Gabriel Gbadamosi com Miguel Hurst. No cinema trabalhou com Manuel Mozos, Joaquim Pinto, António Campos, Jacinto Lucas Pires, Jorge Cramez, Jorge Quiroga, George Sluizer, António da Cunha Telles, Fernando Vendrell e Jorge Silva Melo, entre outros. Na televisão é presença regular desde 1992.

Nos Artistas Unidos:
1995ANTÓNIO UM RAPAZ DE LISBOA de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Fundação Calouste Gulbenkian).
1996 – O FIM OU TENDE MISERICÓRDIA DE NÓS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest).
1997PROMETEU RASCUNHOS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna); PROMETEU AGRILHOADO/ LIBERTADO de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Trindade).
1998
A TRAGÉDIA DE CORIOLANO de William Shakespeare, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Rivoli); A QUEDA DO EGOÍSTA JOHANN FATZER de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Variedades); O AMANTE DE NINGUÉM (Sem Deus Nem Chefe1); AOS QUE NASCEREM DEPOIS DE NÓS – CANÇÕES DO POBRE BB, direcção cénica de Jorge Silva Melo (Festival de Almada).
1999
CRIME E CASTIGO de José Maria Vieira Mendes, um projecto de Manuel Wiborg e José Maria Vieira Mendes (Teatro Taborda); CINEMAAMOR (curta-metragem) de Jacinto Lucas Pires.
2000
TEATRO NEERLANDÊS (A Capital).
2001O TEATRO QUE VEM DA ESCÓCIA (A Capital).
2002A COLECÇÃO de Harold Pinter, encenação de Artur Ramos (Centro Cultural de Belém).
2008
NORUEGA-LISBOA-NORUEGA (Fundação Calouste Gulbenkian; São Luiz Teatro Municipal).
2010
MORTE EM TEBAS de Jon Fosse, leitura dirigida por Jorge Silva Melo (TEIA 2010 | TNDM II).
2018EM VOZ ALTA (Casa Sommer, Casa da Cultura de Setúbal).
2021Em Voz Alta os nossos poetas 2021 (Casa Sommer / Fundação D. Luís I).
2022 – EM VOZ ALTA 2022 (Casa Sommer / Fundação D. Luís I)
2023JORGE SILVA MELO – 365 dias depois, direcção de António Simão (Teatro da Politécnica).