Nascido em 1977, formou-se dramaturgo pelo (hoje extinto) Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Audiovisual do Ceará, na sua cidade natal, Fortaleza, em 1999. Reside hoje na cidade de Salvador, onde é professor do curso de artes e ciências da Faculdade Social da Bahia e aluno de doutorado do Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cénicas da Universidade Federal da Bahia. Barbosa é autor de mais de dez textos, quase todos já encenados. Entre eles destacam-se Braseiro e Minha Irmã (Fortaleza), Auto de Angicos (Salvador) e Quase Nada (Teatro Popular do SESI, São Paulo). Entre as suas obras ainda inéditas estão o resultado prático de sua tese de mestrado (o drama histórico Curral Grande) e a comédia Avental Todo Sujo de Ovo. Trabalhos fora do Brasil incluem a encenação de Quase Nada no âmbito do Intercity Festival (Teatro della Limonaia, Florença, 2004), uma participação na Residência Internacional de Dramaturgia do Royal Court Theatre (Londres, 2003) e a encenação de duas peças (Quase Nada e À Mesa), também no Royal Court Theatre, em 2004. Como tradutor, Barbosa já verteu para o português obras de autores como José Triana, Marius von Meyenburg, Dea Loher e Georges Feydeau, e desenvolve actualmente uma pesquisa voltada para a tradução do verso dramático shakespeareano.
Do autor nos Livrinhos de Teatro:
Conferência de Imprensa e Outras Aldrabices (Nº especial com o texto Brincando nos Campos de Harold Pinter)
Nos Artistas Unidos:
2005 – CONFERÊNCIA DE IMPRENSA E OUTRAS ALDRABICES de Harold Pinter, Antonio Tarantino, Arne Sierens, Antonio Onetti, Davide Enia, Duncan McLean, Enda Walsh, Finn Iunker, Irmãos Presniakov, Jon Fosse, José Maria Vieira Mendes, Jorge Silva Melo, Juan Mayorga, Letizia Russo, Marcos Barbosa, Miguel Castro Caldas, Spiro Scimone, uma canção de Boris Vian e outros ainda, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II).