O HOMEM OU É TONTO OU É MULHER de Gonçalo M. Tavares

O Homem ou é Tonto ou é Mulher

O HOMEM É TONTO OU É MULHER de Gonçalo M. Tavares
Interpretação
Manuel Wiborg e o músico Adriano Sérgio Direcção artística e Encenação Manuel Wiborg Assistência de encenação Jorge Andrade Cenário e figurinos Ana Paula Rocha Assistente de cenografia e figurinos Margarida Silva Luz Pedro Marques Som André Pires Design Aranhiços Produção executiva Magda Bull

Uma produção de Actores Produtores Associados acolhida no Espaço A Capital a partir de 2 de Maio de 2002.

“uma ficção feliz é mais feliz que uma realidade infeliz.”
Gonçalo M. Tavares, entrevista ao DN 21/01/02

“Gosto de pôr uma mesa entre o que escrevo e o que sou. Se fosse possível tomar café com o que escrevo.”
Gonçalo M. Tavares, entrevista ao DN 21/01/02

Um monólogo sem que nada aconteça, sem causas nem efeitos, sem antes nem depois, com muitos possíveis começos e talvez diferentes finais. Mas há objectos imprescindíveis: um balde com água, talvez transparente. E outros. Pedras. Uma Bíblia. Uma cadeira. Todos eles objectos quase imóveis. A agitação é na cabeça.

O homem ou é tonto ou é mulher Monólogo para um homem só. Sequência de 50 poemas em que um homem se interroga sobre o desejo, o amor, as relações com os outros, com o poder. Filosofia de sentimentos. O amor carnal, a atracção pelas mulheres é o mote para uma reflexão ao vivo, sobre a essência do amor. A ironia e o humor, são uma constante no discurso, optimista, de quem quer viver e fazer viver os outros, De quem se quer mostrar, na sua totalidade aos outros.