OLINDA GIL

Tem a Licenciatura em Língua e Literatura Portuguesas da Universidade de Haute-Bretagne, Rennes. Traduziu para o teatro Pocilga de Pasolini, Faire Bleu e Loim d’Hagondange de Jean-Paul Wenzel, Apasionada a partir de textos de Frida Kahlo (encenação de Robert Lepage), Jimmy, Créature de Rêve de Marie Brassard, Stabat Mater Furiosa de Jean-Pierre Siméon, Bal Trap e La Quille de Xavier Durringer, Abel et Bela de Robert Pinget e fez a adaptação para português da tradução brasileira de O Senhor Armand Dito Garrincha de Serge Valetti. Trabalhou em várias produções com o Pogo Teatro e com Yan Allégret na criação de um espectáculo no Festival de Almada. Traduziu para francês Prometeu de Jorge Silva Melo, Tina M de Eduarda Dioníosio e passagens de T1 de José Maria Vieira Mendes.

Nos Artistas Unidos:
2001 E DEPOIS (BAL-TRAP) de Xavier Durringer, encenação de Gilles Lefreuve Kiraly, (Espaço A Capital / Teatro Paulo Claro).
2005MUSIC-HALL de Jean-Luc Lagarce, encenação de François Berreur, (Centro Cultural de Belém).