PEDRO EIRAS

Pedro Eiras

Nasceu no Porto a 24 de Maio de 1975. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, onde é docente e investiga na área da Literatura Portuguesa Contemporânea. Aguarda defesa de uma Dissertação de Doutoramento sobre a fragmentação do sujeito na ficção portuguesa do séc. XX.
Publica regularmente ensaios e crítica literária em livros, revistas e jornais da especialidade (Relâmpago, Ciberkiosk, Jornal de Letras, A Phala, Queirosiana, Século de Ouro, entre outros).

Obras publicadas

Teatro
Um Forte Cheiro a Maçã, teatro, Porto, Campo das Letras, col. Campo do Teatro, nº 18, Outubro de 2003. Apoio à publicação do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas em 2003;
Passagem, teatro, in A.A.V.V., Cinco Peças Breves, Porto, Campo das Letras, col. Cadernos Dramat, nº 11, Dezembro de 2002: 129-189;
Estiletes, contos, Porto, Fundação Ciência e Desenvolvimento, col. Cadernos do Campo Alegre, nº 3, Dezembro de 2001;
Antes dos Lagartos
, teatro, in A.A.V.V., Dramaturgias Emergentes, vol. 1, Porto-Lisboa, Dramat Centro de Dramaturgias Contemporâneas-Cotovia, col. Cadernos Dramat, nº 5, Junho de 2001: 11-58.

Romance
Anais de Pena Ventosa, romance, Porto, Campo das Letras, col. Campo de Estreia, nº 31, Novembro de 2001. Apoio à publicação do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas em 2001.

Peças produzidas
Slow, integrado no espectáculo Óctuplo, com encenação de Lígia Roque, numa produção do Teatro Universitário do Porto, estreada a 10 de Maio de 2003, no Museu do Carro Eléctrico, Porto.
Auto da Revisitação, em colaboração com Jorge Louraço Figueira, com encenação de António Fonseca, numa produção do Teatro Nacional de São João, estreada no Salão Nobre deste teatro a 15 de Outubro de 2002, e também apresentada no Mosteiro de Celas, em Coimbra, no mesmo ano;
Sucedâneo de Chocolate, com encenação de Nuno M. Cardoso, numa produção de alunos finalistas da Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo, estreada no Teatro Helena Sá e Costa, no Porto, a 25 de Setembro de 2002;
Passagem, com encenação de João Pedro Vaz, numa produção dos alunos de 2º ano da Academia Contemporânea do Espectáculo, no Porto, estreada a 5 de Julho de 2002. Posteriormente produzida a nível profissional por O Teatrão, com encenação de António Mercado, estreada a 12 de Março de 2004, no Museu dos Transportes, Coimbra;
Ecografia, com direcção de Sérgio Praia, numa produção do Teatro Universitário do Porto, estreada a 22 de Maio de 2002, na Sala da Cooperativa do Povo Portuense, Porto;
Antes dos Lagartos, com encenação de Nuno Cardoso, numa produção do Teatro Nacional de São João / Dramat / PoNTI, estreada a 7 de Julho de 2001, no Estúdio Zero, Porto. Esta produção foi apresentada no Festival de Teatro Europeu EuroThalia, em Bratislava, a 25 de Junho de 2002.
Antes dos Lagartos
e Passagem foram objecto de leituras públicas, antes das respectivas encenações. A peça Um Forte Cheiro a Maçã teve duas leituras encenadas públicas, sob orientação de Frédéric de Goldfiem, no Teatro Nacional de Nice em 17 de Dezembro de 2002 e no festival Days of Contemporary Writting no Teatro Amalia de Salónica em 24 de Maio de 2003.

Nas Revistas Artistas Unidos:
Os que andam por aí afirmando-se (II): Em vez de uma arte poética (Revista nº 14)