SOLVEIG NORDLUND

Tem trabalhado no cinema na Suécia e em Portugal. Começou a trabalhar no cinema como montadora em filmes de João César Monteiro, Manoel de Oliveira, João Botelho, Alberto Seixas Santos, Thomas Harlan e em documentários políticos. Fundadora do Grupo Zero, participa em vários filmes colectivos entre os quais A Lei da Terra (1976). Em 1978, estreia-se na ficção com Nem Pássaro Nem Peixe. Realizou vários filmes sobre peças de teatro de Franz Xaver Kroetz ( Música Para Si , Viagem Para a Felicidade, ambos de 1978 e Outras Perspectivas de 1980) ou Karl Valentin (E Não se Pode Exterminá-lo? de 1979) em colaboração com o Teatro da Cornucópia. A sua primeira longa-metragem foi Dina e Django (1983) a que se seguiram Até Amanhã, Mário (1994), Comédia Infantil (1998), Aparelho Voador a Baixa Altitude (2000) e A Filha (2003). É também realizadora de curtas metragens e de documentários sobre escritores como Marguerite Duras, J.G, Ballard ou António Lobo Antunes. Fundou a sociedade Ambar Filmes. Estreou-se na direcção teatral em 1998 com A Noite é Mãe do Dia de Lars Norén (CCB / Malaposta).

Nos Artistas Unidos:
2000
VAI VIR ALGUÉM de Jon Fosse , encenação de Solveig Nordlund (A Capital Teatro Paulo Claro).
2001SONHO DE OUTONO de Jon Fosse , encenação de Solveig Nordlund (A Capital Teatro Paulo Claro).
2002TRAIÇÕES de Harold Pinter , encenação de Solveig Nordlund (CCB); HÁ TANTO TEMPO de Harold Pinter , encenação de Solveig Nordlund (CCB / Acarte).