Foi um dos elementos mais destacados da equipa de Filipe La Féria quando ele esteve à frente da Casa da Comédia tendo com ele criado a Eva Perón de Copi num dos mais polémicos espectáculos feitos no pós-25 de Abril. Também com esse encenador interpretou o Pasolini de Kalinsky que, durante meses, encheu aquele teatro. Mas não deixou de trabalhar com outros teatros e outros encenadores. Trabalhou com Ana Tamen no Acarte em Nunca Nada de Ninguém de Luísa Costa Gomes, trabalhou com Luís Miguel Cintra em Primavera Negra de Raúl Brandão/Eduarda Dionísio e em Sete Portas de Botho Strauss, com João Lourenço em O Tempo e o Quarto do mesmo autor, com José Walllenstein em Demónios de Norén, com Inês Câmara Pestana em Carícias de Sergi Belbel, com Paulo Castro em Caos de Lars Norén. No cinema trabalhou com José Fonseca e Costa, Monique Rutler, Jorge Silva Melo, Inês Medeiros, Joaquim Leitão e João Mário Grilo. Teresa Roby morreu no Porto a 19 de Fevereiro de 2002.
Nos Artistas Unidos:
1996 – PROMETEU RASCUNHOS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Festival de Almada).
1997 – PROMETEU RASCUNHOS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna); PROMETEU AGRILHOADO/ LIBERTADO de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Trindade).
1998 – A TRAGÉDIA DE CORIOLANO de William Shakespeare, encenação de Jorge Silva Melo (Rivoli Teatro Municipal); A QUEDA DO EGOÍSTA JOHANN FATZER de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Variedades); A DECISÃO de Bertolt Brecht (Universidade de Évora).
1999 – NA SELVA DAS CIDADES de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Comuna).