Nasceu em 1975. Dirige ManifatturAE. É autor do ciclo poético e dramático “o molosso” (2000-2004) constituido por um monólogo em verso, o Outono por Eleni (levado à cena em 2002 na galeria Velan de Turim e musicado por Ilaria Drago em Arezzo Wave), a colectânea Lumina, o longo poema A Inquisição (levado à cena por Pietro Bontempo no Festival Internazionale Quartieri dell’Arte), o poema carcerário o choro. Dirigiu o videopoema anatómico Nell’Uomo (2004), estreado no X Festival Internazionale di Poesia de Genova e no Museo d’Arte Contemporanea de Roma. Em 2004 venceu a XII Biennale di Poesia de Alessandria. Publicou ensaios, entrevistas e volumes sobre o teatro contemporâneo: Lo spazio aperto. Il Teatro ad Uso Delle Giovani Generazioni (2002); L’Architettura dei Fari: 1990-2003, la Nuova Drammaturgia Italiana (2003); O Rosto Deformado. Dez Poemas Históricos da Contemporaneidade“; Un Albero in Scena. L’Arte dei Versi Nella Drammaturgia Contemporanea Italiana. É crítico em «Il Domenicale» e «Dramma.it». Trabalha no romance em verso Morte em Vida de Veza.
Nas Revistas Artistas Unidos:
A língua que queima – novas dialécticas teatrais na dramaturgia contemporânea italiana – crónica do autor (Revista nº 11)
