UM PRECIPÍCIO NO MAR de Simon Stephens
Tradução Hélia Correia Com João Meireles Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Encenação Jorge Silva Melo
Co-produção Artistas Unidos / Culturgest/ Festival de Almada
Na Culturgest (Festival de Almada) a 16, 17 e 18 de Julho de 2010
No Festival de Teatro de Mem Martins a 19 de Julho de 2010
Na Guilherme Cossoul de 28 de Outubro a 7 de Novembro de 2010
Na Antena 2 (Teatro Sem Fios) a 2 de Novembro de 2010
No Teatro de Vila Real a 4 de Março de 2011
No Teatro Aveirense a 15 de Abril de 2011
No Teatro José Lúcio da Silva (Leiria) a 23 de Junho de 2011
No TAGV (Coimbra) a 16 de Fevereiro de 2012
No CCVF, Guimarães, a 15 de Junho de 2013
Na Festa de Teatro/Setúbal, a 27 de Agosto de 2013
Em Évora, A Bruxa Teatro a 15 de Novembro de 2013
Em Estremoz, Teatro Bernardim Ribeiro a 16 de Novembro de 2013
No Pinhal Novo, Auditório Municipal a 22 de Novembro de 2013
Em Abrantes, Grupo de Teatro Palha de Abrantes a 23 Novembro de 2013
Em Cascais, Teatro Municipal Mirita Casimiro, a 18 e 19 de Janeiro de 2014
No Teatro da Politécnica de 23 de Janeiro a 21 de Fevereiro de 2014
No Montijo, Cinema-teatro Joaquim d’Almeida, a 14 de Junho de 2014
No Festival Altitudes de Montemuro, a 14 de Agosto de 2014
No Sobral de Monte Agraço, Cine-Teatro do Sobral de Monte Agraço, a 6 de Setembro de 2014
Em Abrantes, no Cine-Teatro S. Pedro, a 12 de Setembro de 2014
Em Santarém, Teatro Sá da Bandeira, a 13 de Setembro de 2014
As coisas correm bem a Alex. Ama a sua mulher, a sua filha, a sua cidade, o seu trabalho… mas por vezes a força da vida pode bater contra nós. E tudo pode ser-nos tirado.
Alex nunca dá voz às palavras cruéis que pronunciou naquele dia. Mas podemos imaginá-las. Simon Stephens leva-nos subtilmente, em tom de confidência, ao ponto em que nos basta apenas preencher as palavras não ditas.
Monólogo perfeito de trinta minutos, parece a história trivial de um jovem amor, da paternidade e da família, mas com a ratoeira de uma tragédia sem sentido. Pode ser Deus responsável pela beleza da vida e também pela crueldade inexplicável?
Esta peça sobre a família, o medo, o luto e a perda é como um falso mar calmo debaixo do qual se esconde uma corrente violenta de mágoa e tristeza.