em o curso do CENDREV. Estreou-se profissionalmente em A Noite Italiana de Ödon von Horvath (enc.: Mário Barradas) tendo depois participado em vários espectáculos do CENDREV, do Teatro das Beiras, do Teatro da Rainha e do Centro Dramático do Algarve com direcção de Luís Varela, Isabel Bilou, Gil Salgueiro Nave, José Meireles, Domingos Semedo, José Leitão e Fernando Mora Ramos. Dirigiu em 1999 o projecto Multi-Poesia estreado no Festival da Covilhã. Em Cinema trabalhou com Edgar Pêra, André Badalo, Manuel Mozos, Rodrigo Areias, entre outros.
Nos Artistas Unidos:
2000 – O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest).
2001 – LONGE de Rui Guilherme Lopes (A Capital Teatro Paulo Claro); O BATERISTA de Arne Sierens, um trabalho de Isabel Muñoz Cardoso e Vítor Correia (A Capital Teatro Paulo Claro); O SERVIÇO de Harold Pinter, um trabalho de Vítor Correia e João Saboga (Festival de Portalegre).
2002 – RUG COMES TO SHUV de Duncan McLean, um trabalho de Vítor Correia e João Saboga (A Capital Teatro Paulo Claro); TRAIÇÕES de Harold Pinter, encenação de Solveig Nordlund (Centro Cultural de Belém).
2003 – BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO (Sala do Senado da Assembleia da República).
2004 – O AMOR DE FEDRA de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo (Centro Cultural de Belém); SE O MUNDO NÃO FOSSE ASSIM de José Maria Vieira Mendes, um trabalho de Miguel Borges e Américo Silva (Teatro Taborda), A FÁBRICA DE NADA de Judith Herzberg, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest).