No Teatro da Politécnica de 13 de Maio a 13 de Junho
Pedimos-lhes que olhassem o passado. Sim, pedimos à Catarina Lopes Vicente, ao Daniel Fernandes, ao João Gabriel Pereira (os estudantes da ESAD das Caldas da Rainha que fizeram a exposição FICAR DE PÉ) que fossem ver a colecção da Gravura – Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses e a olhassem, a escolhessem, a mostrassem. Com os seus olhos novos.
A gravura foi fundada em Julho de 1956 por um grupo de artistas como Alice Jorge, Júlio Pomar, Cipriano Dourado, José Júlio e Rogério Ribeiro.
A sua actividade marcou a segunda metade do século XX. E aqui veremos obras de Pomar, Alice Jorge, Bartolomeu, Nikias, Senas, Almada, José Júlio, Hogan, Sá Nogueira, Conduto, Jorge Martins, Charrua, Pombo, Paula Rego, Vitor Pomar, Ana Vieira, Sarmento, Jorge Pinheiro, Maria Keil, Salem Dabbagh, Fernando Calhau, tantos.
As obras expostas pertencem à Colecção da Caixa Geral de Depósitos
(à excepção de Tamisa em Chelsea de Bartolomeu Cid, da colecção do Centro de Arte Moderna – Fundação Calouste Gulbenkian e de Mulher a Estender a Roupa de Alice Jorge, da colecção do Museu do Neo-Realismo)