A VILA a partir de Húmus de Raúl Brandão Criação e Interpretação Eduardo Breda e Maria Leite Desenho de Luz Jorge Rosado Artwork Lulu Wolf Fotografia Arlindo Costa Direcção Eduardo Breda Apoio Fundação GDA, Projecto Ruínas, Primeiros Sintomas, Largo Residências
No Teatro da Politécnica de 13 a 16 de Dezembro de 2017
“O drama não tem personagens nem gestos, nem regras, nem leis. Não tem acção. Passa-se no silêncio, despercebido.”
Húmus, Raúl Brandão
A Vila é frágil, aqui não se aplicam leis, nem de espaço nem de tempo. Descrevê-la implica assumir um compromisso entre informações que se contradizem. Os habitantes da Vila não têm cara, estão em permanente mutação, tal como a sua paisagem. Chegamos juntos à Vila e tentamos cartografá-la. Seria um risco demasiado grande estar sozinho neste lugar.