FRANCISCO LUÍS PARREIRA

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Licenciado em Filosofia pela Universidade de Letras de Lisboa. Traduziu As Tribus de Danu, Escritos sobre a Mitologia e a Tradição Irlandesa, de W.B. Yeats; Mabinogion – Os Contos Arturianos do País de Gales, na Usus Editora. O Livro da Tranquilidade (org. Olívia Benahou), Livros e Leituras e Agá, o Piolho de Mark O’Rowe. Escreve e edita Manual de Jardinagem Metafísica, poemas. No teatro foi autor e encenador de Tristão e o Aspecto da Flor no Teatro Taborda. Foi co-autor de Zap-Splat, Sent e Mainstream do Pogo Teatro; Uma Colher de Oito em Oito Horas e O Erro Humano pelo Teatrosfera. No cinema foi guionista dos documentários Moita, Uma Terra em Festa (Prol Filmes) e Assim Nasceu Timor de José Barahona e produziu, realizou e montou Morrer Cedo.

Do autor noutros Editores:
Tristão e o Aspecto da Flor/ A História do Escrivão Bartleby
(Errata)

Nas Revistas Artistas Unidos:
O vidro feito espelho – Entrevista com Francisco Luís Parreira e João Meireles (Revista nº 7)
História do Escrivão Bartleby (Revista nº 7)

Nos Artistas Unidos:
2000
AGÁ, O PIOLHO um espectáculo de António Simão (Espaço A Capital).
2001
A HISTÓRIA DO ESCRIVÃO BARTLEBY encenação de João Meireles (Espaço A Capital).