RUI GUILHERME LOPES

Rui Guilherme Lopes

Tem formação em técnica de máscara com Nuno Pino Custódio e André Gago. No Palco Oriental participou em Macbeth e A Boda dos Pequenos Burgueses (enc.: Pedro Wilson) e na encenação colectiva Uma Cerveja no Inferno Com Um Discurso Filho da Puta. Trabalhou com André Gago, O Bando, Teatro Praga, Teatro do Tejo, Truta, E Depois da Uma… Teatro?, Actores e Produtores Associados, Ici Même (Grenoble), aRTaPaRT (Grenoble), entre outros. Na Galeria Zé dos Bois apresentou Até Ver(Me), De Deus ou O Secretário Já Nem Me Lembro Bem. Coordenou o texto e assistiu Pedro Carraca na encenação de Equimoses – Nódoas na Cidade. Escreveu Acquotidiano – Os Dias da Água, Homem Mau, Foi quando. G. sob a tua aparência, quem sabe que arrepio te perturba, Longe, Vou lá visitar pastores, entre outras.

Nos Artistas Unidos:
1997 PROMETEU AGRILHOADO/ LIBERTADO de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro da Trindade).
2000HOMEM MAU de Rui Guilherme Lopes (A Capital Teatro Paulo Claro); RUÍDO de Joaquim Horta (A Capital Teatro Paulo Claro); O NAVIO DOS NEGROS de Jorge Silva Melo, encenação de Jorge Silva Melo (Culturgest); AGÁ O PIOLHO de Mark O`Rowe, encenação de António Simão (A Capital Teatro Paulo Claro).
2001
LONGE de Rui Guilherme Lopes, encenação de Pedro Carraca (A Capital Teatro Paulo Claro).