Nasceu em Londres a 3 de Fevereiro de 1971 e morreu a 20 de Fevereiro de 1999, filha de pais jornalistas. Blasted, a sua primeira peça, estreou em Janeiro de 1995 (no Royal Court Theatre) numa encenação de James Macdonald, Phaedra’s Love seria a segunda, encomendada pelo Gate Theatre e estreada em Maio em 1996 numa encenação da própria Sarah Kane. Seguiu-se Cleansed, dirigida por James Macdonald em Abril de 1998 e Crave em Agosto do mesmo ano, escrita sob o pseudónimo Marie Kelvedon e dirigida no teatro Paines Plough por Vicky Featherstone. Encenou, além disso, Woyzeck de Georg Büchner. Em Julho de 2000 estreou-se 4.48 Psychosis (no Royal Court) encenada por James Macdonald. Escreveu um argumento para televisão, Skin (Channel Four/British Screen). A sua obra tem interessado recentemente os mais diversos encenadores, como Peter Zadek, Bernard Sobel, Jean-Marie Patte, Barbara Nativi e Thomas Ostermeier.
Da autora noutros Editores:
Teatro Completo de Sarah Kane (Ruínas/ O Amor de Fedra/ Purificados/ Falta/ 4.48 Psicose) (Campo das Letras)
Nas Revistas Artistas Unidos:
Dossier: Sobre Sarah Kane (Revista nº 4)
Contém os artigos:
O Teatro de Sarah Kane – por Luca Scarlini;
Ao vivo, a realidade do imaginário – por Évelyne Pieiller;
O que estas peças dizem sobre nós – por David Greig;
Sarah Kane e o teatro – por Edward Bond;
Peças de artilharia e amor – por Francisco Frazão;
Pode deixar-se Sarah Kane? – por Jorge Silva Melo.
Cingir-se à verdade – conversa de Nils Tabert com Sarah Kane (Revista nº 5)
Pele (Skin) (Revista nº 5)
Os que com Sarah Kane trabalharam: James MacDonald, Vicky Featherstone, e Nils Tabert em conversa com Graham Saunders – Entrevistas (Revista nº 13)
Hipólito portador de peúgas – A reescrita do mito em O Amor de Fedra de Sarah Kane – por Francisco Frazão (Revista nº 13)
Dossier: Sarah Kane de Viva Voz (Revista nº 14)
Contém os artigos:
Nota Biográfica – cronologia estabelecida por Aleks Sierz
Sarah Kane: a última entrevista – por Aleks Sierz
Toda a arte é subversiva – entrevista à autora por Heidi Stephenson e Natasha Langridge
Cingir-se à verdade – entrevista à autora por Nils Tabert
Uma mulher muito zangada – por Clare Bayley
O que Sarah fez a seguir – por David Benedict
Medidas extremas – uma entrevista por Kate Stratton
Sem dor não há Kane – por Claire Armistead
A única coisa de que me Lembro é… – crónica da autora
Teatro com tomates – crónica da autora
Deitar abaixo os limites – entrevista à autora por Dan Rebellato
A minha recordação favorita de Sarah Kane – por Juan Mayorga
Suicida? Ela é melhor do que isso – por Mark Ravenhill
Nos Artistas Unidos:
2000 – RUÍNAS (BLASTED) encenação de Jorge Silva Melo e Paulo Claro (A Capital Teatro Paulo Claro).
2001 – FALTA (CRAVE) encenação de Jorge Silva Melo (A Capital Teatro Paulo Claro).
2002 – 4,48 PSICOSE encenação de João Fiadeiro (A Capital Teatro Paulo Claro).
2004 – O AMOR DE FEDRA, encenação de Jorge Silva Melo e Pedro Marques (CCB / Teatro Taborda).