Tem o curso de formação de actores da ESTC. Estreou-se em 1991 com os Ópera Segundo São Mateus, tendo depois trabalhado com Carlos Pessoa, Luís Miguel Cintra, José Wallenstein, Christine Laurent (Teatro da Cornucópia), Maria Emília Correia, Carlos Pimenta. No Teatro da Malaposta trabalhou com Rui Mendes e José Peixoto. Trabalhou ainda com João Perry, Jean Jordheuil e Giorgio B. Corsetti), Companhia de Teatro de Almada, Companhia de Teatro de Braga, Teatro da Garagem, entre outros.
Para a televisão integrou o elenco de Fé, Esperança e Caridade de Horváth (real.: Maria João Rocha). No cinema participou em Sinais de Fogo de Luís Filipe Rocha, As Bodas de Deus de João César Monteiro e António, Um Rapaz de Lisboa de Jorge Silva Melo.
Nos Artistas Unidos:
1999 – TORQUATO TASSO de Goethe, encenação de Jorge Silva Melo (Fundação Calouste Gulbenkian).
2001 – FALTA de Sarah Kane, encenação de Jorge Silva Melo (A Capital Teatro Paulo Claro).
2002 – UM PARA O CAMINHO de Harold Pinter, encenação de Pedro Marques (A Capital Teatro Paulo Claro); FILOCTETES de Heiner Müller, encenação de Jorge Silva Melo (A Capital Teatro Paulo Claro); O ENCARREGADO, de Harold Pinter, encenação de João Meireles (Culturgest).
2003 – BAAL de Bertolt Brecht, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Viriato); CADA DIA A CADA UM A LIBERDADE E O REINO (Assembleia da República).
2004 – TERRORISMO dos Irmãos Presniakov, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Taborda); NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO (Assembleia da República); PONTAPÉ DE SAÍDA; DOIS IRMÃOS de Fausto Paravidino encenação de Jorge Silva Melo (Festival de Almada). ITÁLIA BRASIL 3-2 de Davide Enia, encenação de Pedro Marques (Teatro Taborda).
2005 – TÃO SÓ O FIM DO MUNDO de Jean-Luc Lagarce, encenação de Alberto Seixas Santos (Teatro Taborda), OS ANIMAIS DOMÉSTICOS de Letizia Russo, encenação de Jorge Silva Melo (Teatro Nacional D. Maria II).
2006 – ORGIA de Pier Paolo Pasolini, encenação de Pedro Marques – Teatro Viriato.